quarta-feira, 4 de novembro de 2015

COMO COMUNICAR BEM


No mundo global em que vivemos e com um mercado imensamente competitivo, uma marca tem que saber sobressair nos diversos meios, tendo em conta aquilo que realmente quer representar. As formas de comunicação são imensas e podem ser above ou below the line, que basicamente significa utilizar ou não utilizar os media para comunicar.

A marca tem que conhecer o seu público e adaptar-se às suas exigências. Há que saber usar as potencialidades que cada meio oferece, e saber enquadrá-las e ajustá-las devidamente aos dados recolhidos.

Não chega bombardear as pessoas com publicidade pura e dura (por exemplo spots publicitários, pouco chamativos, que são repetidos até à exaustão). Se for mal segmentada ou excessivamente maçadora não irá sortir o efeito que pretendemos.
Saber dosear, repartir (pelos diversos meios) e ser certeiro é aquilo que se exige a uma marca que se quer mostrar, crescer ou mesmo manter.

No entanto, a evolução tecnológica, além de ter facilitado a comunicação, por outro lado também lhe criou alguns obstáculos... exemplo disso é a publicidade televisiva. Será que este método mantém a mesma eficácia de outros tempos? Ou será que as gravações automáticas não contribuíram (ou estão a contribuir) para uma mudança paradigmática neste campo?

Não queremos tirar o lugar aos meios de comunicação mais tradicionais, mas será que com a evolução da tecnologia, globalização e tendência para a utilização do online devemos utilizar esses meios da mesma forma? São várias as interrogações que têm surgido e que para muitas delas ainda não se encontrou uma resposta concreta…

Mas há outras questões que claramente sabemos responder, e sabemos que resulta.
Como podem as marcas contornar questões como estas?
Com Criatividade. Foi sempre na dificuldade que a criatividade se aguçou e as melhores ideias surgiram, num mundo cada vez mais exposto a estímulos comunicacionais. Criar impacto nunca foi tão fundamental.

E são estes estímulos que temos de ler, ouvir, entender e essencialmente responder.

Por exemplo, estar cada vez mais próximo das pessoas ou o boca-a-boca manter-se-ão prioritários ou ficarão para segundo plano?
Para responder a essa pergunta basta lembrar-se da felicidade (consciente ou inconsciente) que sente quando é surpreendido(a), quando lhe oferecem alguma coisa que o/a identifica na perfeição e que vem mesmo a calhar (sempre com muito cuidado para não ser intrusivo), quando começa a ver as primeiras montras e decorações de Natal, quando sente que a marca o conhece perfeitamente…tantas formas de manter uma ligação entre pessoas e marcas. É ou não é eficaz?

Por outro lado, nunca procurou ouvir um conselho de um amigo ou familiar sobre determinado produto? Pense bem…se nunca houve nada que comprou porque alguém lhe disse que era óptimo e que valia mesmo a pena! Claro que sim! Imensas coisas!!!

Com efeito, o que escrevemos, a forma como o fazemos, as imagens que seleccionamos, a descrição que utilizamos, os vídeos ou gifs são desafios constantes para a manutenção do interesse das pessoas. Aqui, podemos afirmar que usando bem essas ‘armas’ e instrumentos de comunicação é meio caminho andado para alcançar o sucesso.

Concluindo, todos os gestos, todos os passos e todos os suportes apresentam as suas vantagens e soluções... O que faz uma marca comunicar melhor ou pior é a forma como usa esses recursos e para quem os usa – criatividade, proximidade e conhecimento do público são os pontos chave.


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