quarta-feira, 27 de maio de 2015

TEMPO DE REPENSAR NO DESIGN


Para esta semana vamos abordar e levantar questões em torno da massificação do design. Tanto a nível de produto como o que é aplicado às marcas e à sua activação, tenham elas produtos ou serviços.

Este impacto massivo é constatado pelo estudo desenvolvido por David Carlson, autor de David Report, onde são abordas e estudadas questões relacionadas, não só, com o design mas também com a cultura e a comunicação. O que constatamos é que a fase de construção de uma cultura de design e linha de comunicação está a atingir a sua maturação. Portanto, as marcas necessitam de ter um pensamento mais sentido, mas objectivo e mais ao encontro da verdadeira identidade do seu publico. Se conseguirem transportar isso através do design do seu produto ou da comunicação do seu serviço têm aqui um preenchimento pleno de satisfação.

Este ‘excesso’ de design e marcas provem de um amadorismo ou ”made by own self” sem uma construção de qualidade em todos os sentidos, o que não só desprestigia a própria marca como polui e confunde o consumidor. Será bom este princípio? Com toda a certeza que não, o design não existe com esse principio.

Por outro lado temos um design assente numa base tradicional, sem uma linha de condução.


Onde há falhas nesta linguagem poderá haver desvios e tornar a marca menos perceptível com a massificação.

O que é proposto é que haja um “Rethink Design”.
Este repensar poderá estar projectado para uma descolagem do actual sentido, num pensamento que vai ao encontro das necessidades do consumidor, para um pensamento que acompanhe a sua evolução enquanto humano. Este propósito poderá ser personalizado ou mais transversal, segmentado para um público-alvo.

Isto necessita de verdadeiros pensadores de marcas. Conte connosco!

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quarta-feira, 20 de maio de 2015

EVENTO DO MÊS – HÁ MONTRAS VIVAS


A acção que se destacou este mês foi o evento desenvolvido pela Q'ria Ideias para a recente colaboração com a galeria Passeio dos Clérigos, denominado “HÁ...Montras Vivas”.


Ajustando o posicionamento da marca desenvolvemos um evento pleno de interacção e movimento para um projecto de continuidade, desenvolvido na Q'ria Ideias, onde se pretende "dar vida" ao local com eventos de extremo interesse e interactivos, apelando à diversão, cultura e solidariedade.


A nosso equipa esteve inteiramente envolvida nesta acção, mostrando-se totalmente motivada e participativa, cada desafio é verdadeiramente estimulante para nós e adoramos estas propostas!
Ao longo do ano estão previstas variadíssimas acções na galeria Passeio dos Clérigos, já no próximo mês com a banda HMB a dar música e movimento.

Diga-nos o que achou desta acção!


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quarta-feira, 13 de maio de 2015

SALDOS ANTECIPADOS

O motivo para ter um ou milhões de clientes na loja por vezes poderá passar pela ideia de oportunidade ou desconto, num numerário interessante e que compense aos olhos de quem está interessado numa determinada marca, produto ou serviço.


Com as novas regras, os saldos podem realizar-se em qualquer época, desde que, no total, não durem mais do que quatro meses por ano. O que permite à empresa ou marca potenciar o escoamento de certos produtos com um potencial de venda mais reduzido por não ter até à data interesse imediato, onde o preço poderá resolver a questão e representar uma excelente estratégia.


São várias as lojas que vão apostar em saldos antecipados, mas esta época de saldos deve ser diferenciadora das restantes marcar as tendências e surpreender quem se depara com o suporte de comunicação.

A montra por vezes é o que marca mais esta altura mas flyers, cartazes, vídeo, etc. poderão ter uma perspectiva bem diferente e surpreendente.
A criatividade é essencial para potenciar o momento e este deverá ser mais interessante porque se trata de um momento fora da época normal.


Surpreenda os seus clientes com um valor mais atractivo mas de uma forma mais criativa com a Q'ria Ideias.

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quarta-feira, 6 de maio de 2015

EVENTO “MADE BY CONSUMER”


E se tudo fosse uma questão do consumidor produzir o que quer ver na marca? O que é a marca para si? O que gostaria de desfrutar num evento?
Numa tentativa de gerar interacção as marcas muitas vezes seguem moldes padrão ou convencionais e não se ajustam às tendências ou não ouvem as reacções do consumidor.
Se o nosso foco é a satisfação plena do nosso consumidor, todas as empresas têm de observar as suas reações, o que fazem e o que se sentem interessados em partilhar com o seu círculo de referência. O que se observa hoje em dia?


Segundo a TrendWatching, o consumidor passou de um estado de partilha do que compra para o “Eu fiz” e “Eu criei”! Isto é um eco muito interessante que arrebata tudo o que é convencional.


Marcas, empresas, negócios se pretendem uma acção de comunicação e chegar ao vosso consumidor, e que este partilhe com o seu circulo de amigos a vossa marca então os eventos (lançamento de produtos, novos produtos, activação de marca) têm que ir ao encontro desta necessidade de partilha. Para que o retorno seja maior e eficaz.

Dê ao consumidor o comando do seu evento.


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