quarta-feira, 29 de junho de 2016

MARCAS ECOLÓGICAS SÃO MARCAS DE PREFERÊNCIA

Fonte: aaaprucio

Hoje em dia o mundo ganha cada vez mais consciência que o problema da degradação do ambiente é real. As marcas, como perspicazes e vanguardistas que normalmente são, estão atentas a isso e cada vez mais vão adoptando uma política mais “verde” (ou se preferirmos ecológica) – isto vai cativar (e já cativa muito) os consumidores.

As marcas deverão adoptar uma estratégia que lhe permita salvaguardar os recursos existentes no planeta e, ao mesmo tempo, conseguir cumprir as exigências dos seus consumidores, consumidores esses que estão cada vez mais receptivos a este tipo de preocupação.

Esta política verde resulta num factor de diferenciação das marcas, na medida em que aquelas que seguem um caminho ecológico e sustentável estão mais próximas das preocupações dos seus clientes ou potenciais clientes – o consumidor “liga” MUITO a isso.

Fonte: Disenolowcost
Fonte: Comatitude


Já não basta ter os melhores produtos, é necessário que pense “VERDE” – fazer mais com os mesmos recursos, é o caminho a seguir. Esse é um dos grandes desafios que as marcas, hoje em dia, têm que saber ultrapassar. Tome-se como exemplo o sector automóvel onde as mudanças estão a acontecer de forma muito visível. Existe uma proliferação cada vez maior de veículos eléctricos e híbridos.

Fonte: Carsmagazine

Este exemplo do sector automóvel representa um importante avanço civilizacional, mas que não é o fim em si mesmo. Existe um longo caminho a ser percorrido, todas as empresas devem ganhar consciência que os recursos do nosso planeta não são ilimitados e devem trabalhar para que as gerações futuras possam, no mínimo, ter aquilo que temos no presente – a preservação de uma simples folha de papel pode fazer a diferença se todos estivermos em sintonia e se todos tivermos esses gestos simples. O planeta (e todos nós hoje e todos aqueles que virão depois de nós) agradecem.


quarta-feira, 22 de junho de 2016

OUTDOORS DE PARAR O TRÂNSITO

Fonte: mymodernmet 

Quando circulamos na estrada a nossa principal preocupação deve ser a atenção que devemos ter aos perigos que nos rodeiam, no entanto, por vezes, somos seduzidos por “grandes placas” que se destacam no meio de um caos urbano que muitas vezes nos absorve. Com isso em mente, pensemos que muitas vezes passamos por eles e nem damos conta! Ou seja, o ser grande, espaçoso e ter aparentemente grande destaque não é sinónimo de captar maior atenção! Uma campanha de outdoor mal planeada resulta numa ocupação inútil de espaço e num custo elevado para cliente final (sem resultados). Um infeliz desperdício de um artifício publicitário muito válido e eficaz. Então o que fazer aquando da realização de uma campanha outdoor? Podemos adiantar que existem quatro variáveis que são indispensáveis ao seu sucesso:

1 – Localização
É muito importante definir o local onde o outdoor irá ser colocado. Ter em conta que pessoas costumam circular por aquele local e se eles são o nosso público-alvo. Outro aspecto que deve ser tido em conta é se o outdoor está localizado perto de um sinal luminoso de trânsito – isso fará com que o outdoor possa ser pensado de maneira diferente, uma vez que a pessoa terá à partida mais abertura para a leitura e absorção da mensagem. Aspectos como este são pormenores que fazem a diferença e que devem ser considerados e trabalhados.

2 – Duração
Não deverá querer que um outdoor fique indefinidamente no mesmo local e com a mesma mensagem. Começa a tornar-se chato e repetitivo – lembre-se que as pessoas normalmente passam pelos mesmos locais todos os dias. É necessário estudar uma duração razoável ou criar uma estratégia para manter as pessoas interessadas. Por exemplo, poderá lançar dois outdoors em dois momentos diferentes onde a primeira fase funcione como uma espécie de teaser e a outra seja a “punchline”.

3 – Texto
As palavras escolhidas devem ser muito fortes, que causem “choque” e reacção imediata. Não poderão ser muitas nem muito extensas, na medida em que as imagens, as formas e as cores é que deverão ter o papel de destaque.

Fonte: meiosepublicidade

4 – Material
Existem alguns tipos de material que podem ser utilizados e que apresentam resultados diferentes. Por exemplo, a lona é mais resistente, mas mais cara; o papel é mais barato, mas menos brilhante e mais permeável a intempéries. Pense bem no seu orçamento e como quer investir, avaliando muito bem os prós e os contras de qualquer um dos suportes.

O conhecimento destas quatro variáveis vai ajudá-lo a ter uma noção mais concreta daquilo que realmente importa quando se planeia uma campanha outdoor!

Siga os nossos conselhos e projecte a sua marca rumo ao sucesso :)


quarta-feira, 15 de junho de 2016

MARCAS PARA A VIDA!


Fontes: logos.wikia | fashionweek | CTT

Existem marcas que nos acompanham ao longo da vida. Que estiveram cá antes e que irão perdurar para o futuro. Qual será o segredo de longevidade? Porque será que existem marcas que conseguem durar (e manter-se no topo) durante anos e anos a fio (por exemplo a Coca-Cola, a Keds, Disney ou CTT)? Bom, para responder a essa questão podemos apontar alguns factores que diferenciam as marcas ditas normais das marcas com grande longevidade.

Tomemos por exemplo a Coca-Cola. Um produto simples, que não foi sofrendo transformações e que se conseguiu manter no topo. Isto acontece pela ligação emocional que a Coca-Cola foi estabelecendo com as pessoas ao longo do tempo. A Coca-Cola é muito mais do que um produto, faz parte da nossa vida, da nossa tradição natalícia e até mesmo da nossa cultura (através do Pop, por exemplo). Outra das marcas que se encontram nesse mesmo patamar, mas numa escala nacional, são os CTT. Eles começaram por ser apenas uma empresa ligada ao ramo da distribuição de correio, tendo alargado a sua rede de serviços à industria das comunicações e, recentemente, ao sistema bancário! Isto mostra uma flexibilidade e perspicácia na análise do mercado e das necessidades que podem ser supridas.

Podemos então perceber que uma marca não se pode esgotar no produto que vende, tem que saber adaptar-se às mudanças da sociedade, comunicar de forma ajustada, entrar na mente e nos hábitos das pessoas e manter-se actual e relevante. Apesar de idade de algumas dessas marcas ser bastante avançada (algumas marcas até já são centenárias) elas apresentam-se com um jovialidade impressionante – sempre actuais e sempre presentes.

Apesar de tudo isto, um posicionamento tão elevado e duradouro acarreta alguns riscos para essas marcas, uma vez que lhes traz uma maior responsabilidade. As pessoas vão tendo expectativas cada vez mais altas em relação a essas marcas, obrigando-as a manterem-se activas, interessadas, dinâmicas, moldáveis e atentas ao que se vai passando à sua volta. Elas próprias têm que desempenhar um papel importante no seio de uma sociedade consumidora, como é a nossa. É neste ponto que se assume como imperativo trabalhar com excelentes profissionais de marketing e comunicação – isso faz toda a diferença. Essas marcas perceberam muito cedo que uma óptima comunicação é aquilo que as pode manter no topo.

Claro que tudo isto não pode ser dissociado da qualidade geral e boa gestão que essas marcas com grande longevidade apresentam. Muitas vezes até está ai uma das razões que separa o sucesso do fracasso…

Podemos então concluir que não deve deixar que a sua marca fique “cristalizada”! Criatividade e inovação constante são necessárias. Dê ao seu público aquilo que ele procura e garanta que a sua marca se mantenha por muitos e muiiitoos anos (NO TOPO).


http://www.qriaideias.com
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quarta-feira, 8 de junho de 2016

O BÊ-Á-BÁ DO DISCURSO EM PÚBLICO


Quando está a falar em público costuma sentir suores frios, boca seca, uma ansiedade terrível e fica sem saber o que há-de dizer? No nosso artigo desta semana vai perceber como superar este grande desafio de falar para muita gente – e não é assim tão difícil. 

Primeiro, é necessário ter a noção que por vezes o conteúdo do discurso é muito interessante, mas o ouvinte não está a prestar a devida atenção. Isto acontece devido ao facto de o interlocutor não estar a ter um discurso cativante. Um tom monocórdico, sem entusiasmo, sem paixão... é uma intervenção que acaba por se tornar quase irrelevante – será reduzido o número de pessoas que prestará atenção. 
Podemos então aferir que neste caso a forma é, pelo menos, tão importante quanto o conteúdo do discurso.

A questão está muitas vezes na dificuldade em “enfrentar” uma plateia. Pois bem, o grande segredo para um grande discurso é falar pausadamente e procurar criar empatia com o público! Deve sentir-se autoconfiante e falar com convicção – uma dica: deverá tentar abstrair-se do público, focando um ponto da plateia e imaginar que está a falar apenas para essa pessoa. Tudo isto parece bem mais complicado do que o que realmente é :)

Por outro lado, ainda existe outro aspecto que deve ser tido em conta quando está a realizar um discurso em público: a linguagem corporal. Ficar inerte e “sem vida” é algo que deve evitar ao máximo. Acompanhe o que vai dizer com gestos vibrantes, que transmitam confiança e fluidez ao discurso – pinte isto com um conhecimento profundo daquilo que está a dizer e terá um discurso perfeito.

Saiba que não deve usar demasiados artifícios tecnológicos ou Power Points exageradamente detalhados. Utilize tudo para seu benefício (neste caso, do seu discurso) e não para seu incómodo ou distracção. Prenda a atenção do ouvinte em si e não no seu Power Point repleto de texto! Foque-se em palavras-chave (memorize-as para o caso de estar a ter dificuldade em articular o discurso, assim quando estiver a ficar “perdido” saberá o caminho que deve seguir). Evite ler, pois o discurso próprio e fluído é bastante mais genuíno e bem aceite pelo público. 

Prepare-se bem, convença e demonstre a “sua verdade” usando argumentos válidos, inteligentes e verdadeiros – não seja apenas mais um, acrescente valor!
Agora, limpe a garganta com um pouco de agua, respire fundo e dê o seu melhor, o seu discurso vai ser brilhante! :)


quarta-feira, 1 de junho de 2016

A IMPORTÂNCIA DO DESIGN RESPONSIVO!


Actualmente vivemos num mundo em que a mobilidade e a portabilidade são conceitos que estão muito em voga. Prova disso é a elevada disseminação de dispositivos móveis que nos permitem ter acesso a toda a informação que pretendemos em qualquer lugar onde estejamos – longe vão os tempos em que o telemóvel apenas servia para fazer chamadas. No “novo mundo mobile” os tablets e os smartphones estão a rivalizar com os computadores (desktop ou portáteis) pelo domínio do mercado da informação – é mais simples, mais rápido e quase sempre apresenta a mesma eficácia (que tende a aumentar).

Neste contexto, surgem novos desafios na construção de websites, nomeadamente relacionados com o elevado número de diferentes tamanhos e resoluções de ecrãs. É aí que surge o design responsivo. Esse tipo de design é um passo em frente em relação à construção de websites diferenciados para versões mobile (os m.qualquercoisa.com). O Google passou a dar muito mais relevância a sites que apresentem um design responsivo, uma vez que o acesso é todo feito pelo mesmo url, existindo uma taxa de rejeição muito menor. As antigas versões mobile (com o duplo url e duplo website) dividam o tráfego e não eram tão agradáveis como as novas versões responsive

O design responsivo não é mais que a resposta dos designers e programadores aos novos desafios que esses dispositivos mobile apresentam, ou seja tornar navegáveis (e adaptados) todos os sites, a todos os tablets e smartphones, num website/url “único”. 

Já toda a gente teve a experiência de navegar num site que não está ou estava preparado para a navegação mobile (ou seja não é ou era responsive) e ter desistido do que ia fazer! Isso é horrível para si mas também é muito mau para quem está do outro lado. Transpondo isto para a perspectiva das marcas verificamos que essas pessoas que desistem podem ser clientes que se estão a perder ou a deixar de ganhar. Evite este tipo de problemas investindo num website capaz e adaptador ao tempos modernos. 

Concluímos então que a estrutura, as imagens e o texto devem adaptar-se ao ecrã no qual estamos a consultar o website, tornando a navegação muito mais fluída e dinâmica.
Pense na mobilidade como um trunfo importante – as marcas passam a poder estar em todo o lado, em todas as alturas!