quarta-feira, 25 de novembro de 2015

ERROS A EVITAR PARA TER UM EVENTO DE SUCESSO


Alguma vez se questionou porque é que o seu evento não correu tão bem se tinha tudo para dar mais que certo? Aqui podemos ter a explicação para isso. Podem haver alguns erros que esteja a cometer sem se aperceber. 
Apresentamos, em seguida, uma lista dos que consideramos mais importantes:

1 – Briefing
Se por ventura tiver de passar o briefing do seu evento a alguém (colaborador, ou alguma empresa especializada em eventos), não oculte nenhum pormenor. Mesmo que considere que determinada informação seja irrelevante, a verdade é que pode ser essencial e pode condicionar o sucesso do evento. Todas as informações são muito muito importantes para que o evento corra bem.

2 – Preparação do evento
Na preparação do evento deve ter em conta o espaço físico do evento. Desloque-se ao local ou envie uma equipa de confiança que analise todos os detalhes do local e perceba tudo o que é necessário para a presença da sua marca, naquele evento e naquele espaço (pontos de luz, pontos de fixação, medidas, sistema de som e imagem, entre outros). Tudo deverá ser analisado ao detalhe, sob pena de algumas situações não serem salvaguardadas e depois, no último momento, seja necessária a resolução de problemas a minutos no início do evento e que poderiam ser facilmente evitáveis com um bom planeamento.
Outro erro comum é não se ter em conta o público do evento e não se trabalhar para ele. Devemos saber ouvir e ter o foco no que realmente interessa ao cliente, o que identifica a marca e evitar o gosto pessoal. 

3 – Comunicação 
Uma deficiente divulgação resultará num desperdício de um bom trabalho. Aposte bastante neste item antes, durante e depois do evento. 
Tenha atenção aos brindes! Mesmo que acredite que este será um investimento disparatado, pense nas vantagens que podem trazer à marca. Têm é de ser brindes úteis! Muitas empresas optam por não colocar brindes à disposição das pessoas. Isso poderá ser um erro, na medida em que o brinde, fará com que a marca acompanhe a pessoa depois de sair do evento.

4 – Evento
Tornar o produto ou serviço tangível será sempre o melhor caminho. As pessoas gostam de sentir, ver e experimentar – uma experiência memorável criará impacto e tornará a marca reconhecida e recordada. Fale, apresente, convide a experimentar, demonstre que o seu produto é bom e que é relevante. Comunique-o de forma criativa.

5 – Pós-Evento
Aqui acontecem muitas vezes falhas que poderiam ser facilmente evitáveis. A ideia generalizada é que o trabalho finaliza com o evento e não é verdade. É Fundamental recolher feedback. Saber ouvir e aprender com isso é imperativo. Os erros que normalmente acontecem, dá próxima vez, poderão ser evitados. 
Partilhar os resultados (com fotos ou vídeos) são aspectos fundamentais para um follow-up sério e correcto.

A preparação de um evento é algo que requer muito trabalho de preparação e atenção aos detalhes.. Normalmente, exige uma mobilização grande de recursos mas é um veículo de comunicação muito importante para qualquer empresa ou marca. 
Todos estes erros devem ser evitados para que o seu evento seja um verdadeiro sucesso!!! Para si, para a marca e para quem participa.


quarta-feira, 18 de novembro de 2015

A IMPORTÂNCIA DO DESIGN NO PONTO DE VENDA


Todos sabemos que a probabilidade de se desejar uma coisa bonita é gigante! Pelo menos, não nos lembramos de algum dia termos desejado uma coisa feia (mesmo que o conceito de beleza não seja igual para todos). No ponto de venda é assim que funciona. O que é bonito vai despertar nas pessoas o desejo pela compra.

Quer seja, numa grande superfície ou multimarca (gondola, linear, expositores, etc), layout de loja, fachada, suporte digital, e-commerce, sites de compra colectiva… o Design é a área responsável por criar esse desejo. No entanto, não é apenas o efeito estético e visual que é importante na motivação das pessoas à compra. É obrigatório que exista também funcionalidade e conteúdo no que se está a criar. O conjunto destas três características é que será decisor na interacção das pessoas com a marca, definição do posicionamento, etc.

Tem de ser funcional, na medida em que seja realista, exequível a nível orçamental (temos de ser capazes de optimizar um projecto dentro dos limites financeiros de um cliente), que seja de fácil aplicação e que a mobilidade da peça em questão seja viável.

Na perspectiva de conteúdo, o designer tem de ter a capacidade de comunicar devidamente a mensagem da marca, algo que seja relevante diferenciar ou até mesmo transmitir os valores ou competências da marca/empresa.

Conclusão, este tipo de design completo não deve ser deixado de parte. Deve ser interpretado como um investimento que pode ter um retorno até muito rápido.


quarta-feira, 11 de novembro de 2015

3 DICAS PARA TORNAR O SEU STAND DE MARCA MAIS APELATIVO


Muitos de nós já fomos a feiras ou eventos e percebemos que existem diversos stands onde as marcas se dão a conhecer a si, a determinado produto ou serviço. Num espaço onde todos se querem destacar, por vezes, alguns pormenores podem fazer a diferença e fazer com que uma marca (neste caso um stand) sobressaia. Este artigo tem, precisamente, o intuito de apresentar algumas dicas, baseadas na nossa vasta experiência, para alcançar o sucesso nesse tipo de situações:

# Design do Stand
O design deve ser apelativo e a selecção cromática deve ter um cuidado extra. Ter uma imagem grande e visível a grande distância pode ser uma estratégia mais eficaz que ter vários pontos de texto ou várias imagens espalhadas. Um bom slogan fará a diferença. Keep it simple.

# Experimentar o produto/serviço
As pessoas deverão ter a possibilidade de tocar, mexer, sentir, ver, ouvir... o produto. É essencial que este esteja disponível para ser tangível - irá atrair as pessoas pelo buzz que irá gerar. A experiência deverá ser memorável, para que a pessoa “leve a marca na cabeça”. Se juntarmos a isto a distribuição de alguns brindes ou amostras este aspecto será maximizado.

# Comunicar bem e no tempo certo
Finalmente, mas não menos importante, são as pessoas que selecciona para representar a sua empresa. Devem ser pessoas bem instruídas para a função, experientes, simpáticas, comunicativas e capazes de responder às dúvidas que possam surgir. É importante terem a habilidade de dar a conhecer o produto ou serviço de forma criativa, interessante e ter bem presente os objectivos da empresa e daquela acção em particular. Lembre-se que é a imagem da sua empresa que está ali representada. Descurar este ponto poderá ser fatal para toda a estratégia e redundar num tremendo fracasso.

Podemos então concluir que todos estes pontos são pedras basilares para a obtenção de sucesso na sua acção de comunicação. Estão interligados entre si e são complementares, confiando a cada um deles uma importância capital. O facto de dar menos atenção a um ou a outro aspecto poderá fazer com que uma ideia de sucesso se transforme numa ideia mal comunicada, levando-a ao insucesso.


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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

COMO COMUNICAR BEM


No mundo global em que vivemos e com um mercado imensamente competitivo, uma marca tem que saber sobressair nos diversos meios, tendo em conta aquilo que realmente quer representar. As formas de comunicação são imensas e podem ser above ou below the line, que basicamente significa utilizar ou não utilizar os media para comunicar.

A marca tem que conhecer o seu público e adaptar-se às suas exigências. Há que saber usar as potencialidades que cada meio oferece, e saber enquadrá-las e ajustá-las devidamente aos dados recolhidos.

Não chega bombardear as pessoas com publicidade pura e dura (por exemplo spots publicitários, pouco chamativos, que são repetidos até à exaustão). Se for mal segmentada ou excessivamente maçadora não irá sortir o efeito que pretendemos.
Saber dosear, repartir (pelos diversos meios) e ser certeiro é aquilo que se exige a uma marca que se quer mostrar, crescer ou mesmo manter.

No entanto, a evolução tecnológica, além de ter facilitado a comunicação, por outro lado também lhe criou alguns obstáculos... exemplo disso é a publicidade televisiva. Será que este método mantém a mesma eficácia de outros tempos? Ou será que as gravações automáticas não contribuíram (ou estão a contribuir) para uma mudança paradigmática neste campo?

Não queremos tirar o lugar aos meios de comunicação mais tradicionais, mas será que com a evolução da tecnologia, globalização e tendência para a utilização do online devemos utilizar esses meios da mesma forma? São várias as interrogações que têm surgido e que para muitas delas ainda não se encontrou uma resposta concreta…

Mas há outras questões que claramente sabemos responder, e sabemos que resulta.
Como podem as marcas contornar questões como estas?
Com Criatividade. Foi sempre na dificuldade que a criatividade se aguçou e as melhores ideias surgiram, num mundo cada vez mais exposto a estímulos comunicacionais. Criar impacto nunca foi tão fundamental.

E são estes estímulos que temos de ler, ouvir, entender e essencialmente responder.

Por exemplo, estar cada vez mais próximo das pessoas ou o boca-a-boca manter-se-ão prioritários ou ficarão para segundo plano?
Para responder a essa pergunta basta lembrar-se da felicidade (consciente ou inconsciente) que sente quando é surpreendido(a), quando lhe oferecem alguma coisa que o/a identifica na perfeição e que vem mesmo a calhar (sempre com muito cuidado para não ser intrusivo), quando começa a ver as primeiras montras e decorações de Natal, quando sente que a marca o conhece perfeitamente…tantas formas de manter uma ligação entre pessoas e marcas. É ou não é eficaz?

Por outro lado, nunca procurou ouvir um conselho de um amigo ou familiar sobre determinado produto? Pense bem…se nunca houve nada que comprou porque alguém lhe disse que era óptimo e que valia mesmo a pena! Claro que sim! Imensas coisas!!!

Com efeito, o que escrevemos, a forma como o fazemos, as imagens que seleccionamos, a descrição que utilizamos, os vídeos ou gifs são desafios constantes para a manutenção do interesse das pessoas. Aqui, podemos afirmar que usando bem essas ‘armas’ e instrumentos de comunicação é meio caminho andado para alcançar o sucesso.

Concluindo, todos os gestos, todos os passos e todos os suportes apresentam as suas vantagens e soluções... O que faz uma marca comunicar melhor ou pior é a forma como usa esses recursos e para quem os usa – criatividade, proximidade e conhecimento do público são os pontos chave.


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