quarta-feira, 30 de março de 2016

CATÁLOGO DE SUCESSO!


Já se deu conta de como o catálogo de produtos pode ser um forte instrumento para aumentar as vendas? É uma óptima forma de despertar o interesse de um cliente ou potencial cliente.
Dentro da experiência que já temos na elaboração deste tipo de material publicitário, deixamos algumas dicas de como construir um eficaz catálogo de produtos! 

1 - Conhecer o produto e a marca
Antes de tudo é necessário ter um conhecimento aprofundado daquilo que se está a mostrar. Só assim se pode captar a sua essência e transmiti-la da melhor maneira. Falta de conhecimento técnico, ignorância sobre o assunto, produto ou marca, pode levar a que o catálogo não esteja ajustado, quer à sua finalidade, quer ao seu público-alvo. Este é um ponto fundamental para que tudo o resto flua e resulte.

2 - Capa
É aqui que tudo se decide. Sem uma boa capa a probabilidade de uma pessoa abrir o catálogo é baixa. Aqui é mesmo “judge a book by its cover”!
Chamativa, ajustada ao público e que desperte o interesse das pessoas para folhearem o catálogo de produtos – usemos toda a nossa criatividade para seduzir o nosso público.

3 - Estrutura
Não caia na tentação de criar um catálogo demasiado extenso. Vai dispersar a atenção das pessoas e pode resultar numa grande falha. Seguindo uma estratégia previamente definida, o importante é publicitar aquilo que realmente importa para esse plano. O formato deve ser legível, transportável e de fácil consulta.  

4 - Cuidado com as imagens
Qualidade e beleza - boas imagens geram interesse!
Escolha imagens que ilustrem bem aquilo que quer vender e enquadre-as da melhor forma. Um investimento num fotógrafo profissional é o ideal. Ele saberá como tirar as melhores fotos e como obter o melhor resultado com elas.














5 - Conteúdo textual
Ter uma excelente descrição dos produtos, num curto espaço, é o ideal – a criatividade na elaboração das descrições também ajudará o catálogo a tornar-se mais interessante.

6 - Impressão
É importante testar a impressão para verificar se não existe nenhum erro, se as cores são as correctas, se existe algum erro de paginação ou problema com as fotografias. O número de erros que podem ocorrer é grande, sendo assim é importante este teste de impressão. Por outro lado, é necessário avaliar qual é o material mais adequado onde o catálogo será impresso.

O trabalho de elaboração de um excelente catálogo de produtos não é nada simples. Deverá delegar essa obra aos profissionais com vasta experiência e que possam produzir um óptimo trabalho. Lembre-se que este é um investimento muito importante e que pode gerar um aumento de vendas de forma directa – agradar ao olhar é meio caminho para o sucesso!


quarta-feira, 23 de março de 2016

O MELHOR OVO DA PÁSCOA DE SEMPRE!



Está com vontade de ter uma aventura? Se sim, continue a ler e não se irá arrepender!
Já viu que estamos a chegar à Páscoa?! E os ovos começam a estar em todo o lado... De todas as formas e feitios, uns mais bonitos que outros... 
Não gostava de ter o ovo de Páscoa mais perfeito de todos? Nós explicamos como:

Primeiro é preciso encontrar o ovo com a forma oval perfeita. As galinhas que o põem vivem nas mais altas montanhas do Tibete e obedecem a um treino muito restrito por parte dos monges Tibetanos. O pior é que só põem ovos em anos bissextos! E, como está com sorte, estamos num ano assim. Portanto, é bom começar por conseguir um contacto na Ásia.

Por outro lado, necessitamos também de um coelho. Aqui não precisamos de ser tão rigorosos, basta ser um que viva nos verdejantes campos da Escócia.

Tendo o ovo com a forma perfeita, começamos por dar-lhe um bom banho e deixá-lo repousar da longa viagem que acabou de fazer – uma hora deve bastar, não queremos um ovo cozido! Entretanto, dê três rodelas de cenoura ao coelho (é importante que sejam só mesmo três para que ele não fique farto!) e deixe-o repousar.


Passadas estas etapas, é necessário pensar em como se vai decorar o ovo. Como fazê-lo? Esta é a “million dollar question”. Fácil, confie em nós que já levamos muitos anos disto e comece por imaginar como gostaria de decorar o ovo. Em seguida, prepare a tinta – daquelas que saem com água e que não sejam tóxicas... Não queremos maltratar o coelho nem queremos que se suje! Posto isto, pegue na pata do coelho e marque-a bem no centro do ovo – em seguida, lave bem a pata do coelho e tome conta dele para o resto da vida (esta parte é muito importante). Se seguiu todos os passos anteriores agora só tem que deixar a sua criatividade fluir e divertir-se.

Moral da história: Com as ferramentas certas, determinação e paixão é possível construir o melhor. É isso que a Q'ria Ideias faz no seu dia-a-dia! É assim que prestamos um serviço de excelência e mantemos os nossos clientes satisfeitos :)

Obrigado por nos seguirem e Boa Páscoa!!


quarta-feira, 16 de março de 2016

QUAL O NOME CERTO?

Fonte: Stickybranding.com

Nike, Ferrari, Chanel, Levi's, Apple...são nomes que toda a gente conhece e reconhece! E porquê? Bom, a resposta é óbvia: são nomes pouco complexos e de fácil memorização!
Ainda assim, raramente o processo de escolha de um nome para uma marca é algo simples - Não é, mesmo.
Essa escolha é algo que, por vezes, é muito difícil e subjectivo – não existe nenhuma fórmula matemática para escolher o nome certo.
Continue a ler e terá algumas dicas de como escolher o nome ideal para a sua marca ou novo produto!

1 – Memorável
É essencial que as pessoas associem facilmente o produto à marca e que saibam o seu nome na altura de o comprarem ou recomendá-lo. Por norma, o facto de um nome ser demasiado complicado ou difícil prejudica a marca. Ainda que existam algumas marcas que o desmentem, por exemplo a Bang and Olufsen. Mas são excepções e não devem ser regra.

Fonte: Thenextweb.com

2 – Facilidade de pronunciação/escrita
Se complicar vai ser prejudicial, tanto a nível da memorização como da pronunciação. Por outro lado, nunca deve descurar o futuro – ele poderá passar pela internacionalização, portanto isso deve ser tido em conta. Exemplo disso são marcas que usem a letra “Ç” ou acentos – são muito mais difíceis de serem exportadas.

3 – Subjectivo/Metafórico
Criar um conceito ou uma imagem mental associada pode ajudar a que a marca esteja na mente no consumidor. Por exemplo a Red Bull – Touro vermelho, força, energia...; como estamos a falar de uma bebida energética isso fará todo o sentido. No entanto, tenha cuidado com o facto de o nome se poder tornar muito restritivo. Isso poderá ser prejudicial à marca, na medida em que o mercado está sempre em mutação – ser abrangente é um jogada defensiva que lhe pode evitar muitos problemas a longo prazo, permite-lhe ter uma marca mais flexível e não tão susceptível a dificuldades que poderão surgir de possíveis mudanças futuras.

Fonte: Airnetmultimedia
4 – Prático
Pense em cartões, email, publicidade... se for um nome muito complicado vão ser criados entraves a essa parte prática também. Vão, de forma natural, existir mais erros nos contactos e nunca se sabe quando é que se pode perder um cliente por um lapso desses! Mantenha as coisas simples – ninguém quer ter um email como: empresa@nomecomplicadíssimodeperceber.com.
O naming de algo é uma etapa complexa na criação de uma marca. Lembre-se que em teoria ele o vai acompanhar durante toda a vida da marca. Pense bem, teste, veja mais à frente e trace todos os cenários possíveis para a marca em termos futuros. Não queremos que a nossa marca tenha que ser reinventada a meio do processo de consolidação porque, por exemplo, não fora previsto que seria usada neste ou naquele país; ou que o nome da nossa marca possa dar aso a interpretações erradas ou ou ter um significado diferente noutra língua.

Um bom nome vai ajudar a que a sua marca tenha um maior reconhecimento e consolidação no mercado!


quarta-feira, 9 de março de 2016

A PERSONALIZAÇÃO NAS MARCAS E PRODUTOS


Fonte: cocacolabrasil.com.br

Enfrentamos um tempo em que a diferenciação é cada vez mais relevante, convertendo-se numa tendência necessária. O standard começa, aos poucos, a deixar de fazer sentido. As marcas seguem um trajectória de adaptação dos seus produtos aos gostos de cada um. E não é assim o mundo em que vivemos? Cada vez mais sentimos necessidade de termos soluções ajustadas à nossa medida.

Vai sendo mais comum encontrarmos brindes personalizados (autocolantes Nutella, latas de Coca-Cola com nomes...), formas de criarmos um produto com o nosso toque (construir o nosso sabor de café Delta), um leque de escolhas diferente de produtos adaptados à nossa cultura (produtos de cadeias de Fast Food), artigos com um leque alargado de personalização (por exemplo diferentes cores no mesmo modelo de Smartphone ou automóveis com personalização dos acessórios). Resumindo, uma grande variedade de sabores, texturas, formas e cores estão hoje à nossa disposição. Outrora isto parecia algo muito difícil de acontecer, mas podemos considerar- nos uns privilegiados por vivermos nesta fase – os nossos gostos passam a ser “ouvidos” e importam. 

Fonte: tumblr.com


Fonte: elo7.com.br












Cada vez mais existem nichos de mercado e subculturas (vegan, fit, healthy food,…) que começam a ganhar voz e a tornarem-se importantes para quem vende.

Por outro lado, as empresas de serviços já estão a abandonar (ou já abandonaram mesmo) as soluções de pacotes. Quando possível, as soluções devem ser estudadas e aplicadas a cada problema individualmente, isto fará com que a satisfação do cliente tenda a ser bastante maior – esta “desestandarização” é benéfica para aproximar as marcas dos seus clientes (esta é a estratégia que a Q'ria adopta desde sempre). 
O passo seguinte deste conceito de personalização será a área industrial caminhar para uma estratégia semelhante à das empresas de serviços. No entanto, esses avanços são bastante mais ténues devido ao facto de os custos de produção de produtos com maior personalização ser maior. Isso, para já, e em alguns casos, também se reflecte no preço final para o cliente. Posto isto, verificamos que ainda existe um longo caminho a percorrer, mas parece que caminhamos na estrada certa.

Ainda assim, quem é que não gosta de se sentir único? Ter algo diferente? Sentir que tem um produto exclusivo? Pois é, as marcas estão a ouvir-nos e o futuro tem boas perspectivas neste campo!


quarta-feira, 2 de março de 2016

TEMPESTADE CEREBRAL

Fonte: designices.com

Retomando um pouco um assunto (processo criativo) que já aqui (5 LEIS DA MENTE CRIATIVA) não dá para associar uma hiperligação com esse link ao titulo do artigo? exploramos, decidimos dedicar este texto exclusivamente ao Brainstorming, devido à sua relevância para o processo criativo.

O Brainstorming é uma ferramenta que na Brainstorming não resultar em nada de relevante.

sua base pode ser um óptimo desbloqueador de ideias. Sistematizar conceitos e deixar o cérebro fluir podem ser as formas mais correctas para ultrapassar os desafios que nos vão sendo colocados. Esta ferramenta pode servir para praticamente tudo, desde a criação de novos produtos, novas características dos produtos, acções de comunicação...; o importante é que esse objecto esteja claro para todos os intervenientes no processo, sob pena de o

Podemos dizer que o exercício de Brainstorming é algo muito eficaz, mesmo que à primeira vista pareça algo rudimentar. De facto, é muito simples. Só precisa de pessoas, concentração e, possivelmente, um papel e uma caneta. Foque-se no problema que deverá ultrapassar e vá registando as ideias.

Fonte: stackstreet.com

Tenha em mente que o Brainstorming é um meio para atingir um fim. Ou seja, ele fornece um conjunto de ideias e sugestões que precisam de ser ainda trabalhadas como forma de se chegar à “tão querida” solução! Devemos ir “afunilando” as ideias, encadeá-las e optimizá-las ao problema que temos em mãos. Comece por ir dizendo aquilo que lhe vem à cabeça (sempre focado no objectivo final) e vá deixando de parte as ideias que não servirão o seu propósito, ouça os outros e juntos aprimorem a linha de pensamento – ideias puxam ideias e raciocínios. Neste caso quantidade pode ser qualidade.
Não tenha medo daquilo que vai dizer e, sobretudo, não deixe nada por dizer. Aí poderá estar um princípio para algo grandioso! Para uma ideia brilhante. 
Saiba ouvir os outros, não critique por criticar e saiba trabalhar em equipa – isto é fundamental para que o Braistorming engrene. 

Ainda podemos destacar outro dos benefícios que o Brainstorming apresenta: ajuda a reforçar o espírito de equipa e fomenta a boa relação entre os colegas. O colaborador acaba por se sentir valorizado, pode emitir a sua opinião e encontra-se com o mesmo nível de importância do seu superior – sente que é parte do processo criativo e que o seu toque pode fazer a diferença.

Esta ferramenta poderá ainda servir como ajuda para resolução de outros problemas que não aquele em que estamos focados no momento; ou até poderá, em última instância, resultar numa ideia que dê aso a um novo projecto ou desafio! Nunca devemos descartar uma ideia, mesmo que no momento ela possa parecer descabida – nunca se sabe em que momento pode ser útil. 
Insistimos, nunca deixe de guardar as ideias!

Avalie os prós e os contras e decida o melhor para vencer. Registe isto: criatividade e inovação podem nascer de um bom Brainstorming!