quarta-feira, 25 de maio de 2016

20 ANOS DE Q'RIA, SEM PARAR!



Pois é, chegamos aos 20 anos de existência! 20 anos de muitos trabalhos e de muita satisfação. É com muito orgulho que olhamos para trás e verificamos que somos fieis aos valores que nos projectaram e nos trouxeram até aqui. Somos todos parte desta equipa “Q'ria”, mas foi Helena Prista que deu forma a esta obra.


Actuamos em áreas como a criação de logótipos, gestão e organização de eventos, layouts de sites, desenvolvimento de stands, gestão de redes sociais e consultoria de comunicação.

Posto isto, devemos um reconhecimento especial aos nossos clientes, amigos e família que nos fizeram chegar onde chegámos e nos desafiam a chegar cada vez mais longe. É por eles que trabalhamos todos os dias e é por eles que damos sempre “aquele esforço suplementar”. Muito obrigado!

Foi com o intuito de homenagear os nossos clientes (e também comemorar esta data festiva que não podíamos deixar passar em branco) que realizamos um evento a semana passada!

Chegamos até aqui, mas ainda existem muitos desafios a serem ultrapassados com sucesso, muitas ideias novas para surgir e muitos projectos para serem concretizados. Prova disso é o nosso novo website! Aparecemos de imagem renovada, mais sóbria, sólida e abrangente, tornando tudo muito mais simples e agradável para si.

Vá até lá e veja por si mesmo: Novo Website Q'ria

Agora só nos resta (mais uma vez) agradecer o vosso carinho e os vossos Parabéns!!


quarta-feira, 18 de maio de 2016

5 DICAS PARA CRIAR UM BRIEFING DE EXCELÊNCIA!

Fonte: blogdesignmarca

Quer saber a melhor forma de o fazer? Então tome nota:

1 - Dados sobre a empresa e dados sobre a concorrência
É muito importante que no briefing sejam fornecidas informações importantes sobre a sua empresa, forma de actuar, valores e ideias. Isto permitirá que se entenda onde a sua empresa está posicionada e como aborda o mercado e os seus clientes. 
Por outro lado, é também fundamental a inclusão de dados sobre os seus concorrentes, tendo como objectivo o conhecimento daquilo que, também eles, vão fazendo e como se movimentam nesse mesmo mercado, explorando as suas fraquezas e oportunidades que possam ser identificadas.

2 - Objectivos
O que se pretende comunicar, linhas gerais de como o fazer e quais os suportes que deseja ver utilizados são algumas das linhas orientadoras da acção de comunicação que se pretende ter. Isto permitirá à agência ter uma noção daquilo que pretende e das metas que quer atingir. É fundamental que isto esteja claro no briefing. Defina de forma inequívoca qual é o seu objectivo – seja o mais franco e claro possível!

Fonte: outsideonline

3 - Público-alvo
É fundamental conhecer “de fio a pavio” o seu público-alvo. No briefing deverá passar essa informação de forma correcta, assertiva e simples, o que fará com que exista um entendimento muito mais fácil deste elemento. Naturalmente que com um elevado conhecimento sobre o público-alvo fica mais claro o caminho que deve ser seguido para que a acção possa correr da melhor forma e assim obter os melhores resultados.
Uma má avaliação do público-alvo poderá levar ao insucesso - trabalhar “fora do target”, sem que o objectivo seja esse, será um esforço inglório.

4 - Cronograma e meios disponíveis
É muito importante que o briefing defina prazos e metas de forma realista. Não vale a pena tentar encurtar ao máximo os prazos. O que deverá existir é bom senso e acompanhamento (interessado) de todo o processo. Uma boa colaboração e entendimento entre ambas as partes criará um melhor fluxo do trabalho. 
Tenha sempre presente as limitações dos meios e do orçamento. Saiba até onde pode ir e tente maximizar ao máximo os recursos disponíveis.

5 – Expectativas
Tente manter os pés bem assentes no chão. As expectativas devem estar alinhadas com o cronograma possível e com os meios disponíveis, nomeadamente ao nível orçamental.
A melhor maneira de entender o que será exequível é perceber junto da agência quais são as suas ideias para a acção e aí tentar sentir até onde será possível chegar.

O ideal é que o briefing não seja algo de muito extenso e complexo – ser claro e simples é a chave para o sucesso!
Todos os pontos-chave devem ser abordados, para que a agência possa estar bem “brifada” :)
Ainda assim, é de salientar que o briefing deve ser suficientemente amplo para que os criativos possam ter margem para criar – deixe esta parte para nós (agência) e o resultado será a sua satisfação.


quarta-feira, 11 de maio de 2016

SINAIS DE CRIATIVIDADE


A criatividade em sinalética não é algo muito simples de ser aplicado. São necessárias algumas técnicas de apresentação de informação e um excelente conhecimento em linguagem visual. Para garantir que não envia ninguém para o sítio errado leia as dicas de como criar a sinalização mais clara e perceptível possível:

1 – Clareza 
A mensagem deve ser clara e inequívoca. As frases e/ou os pictogramas devem ser facilmente legíveis e perceptíveis, não deve existir margem para segundas interpretações (a menos que isso faça parte da estratégia criatividade ou do objectivo final da sinalização). Deste modo, as siglas devem ser evitadas ao máximo. Podem gerar confusão e dificuldade no entendimento - de certeza que já passou por uma situação semelhante!
Por outro lado, a selecção do tipo de fonte e o modo como ela é apresentada são outras das situações que devem ser muito bem pensadas e testadas, uma má escolha pode resultar num rotundo fracasso.

2 – Localização
A sinalética deve estar adequada ao ambiente em que está inserida. Variáveis como altura, tamanho da letra, tamanho da sinalização e até mesmo o seu suporte devem ser pensadas em função da localização da sinalização. Sinalética mal localizada, pouco visível ou pouco iluminada são problemas que devem ser antecipados previamente, um bom planeamento e estudo são fundamentais para a obtenção do sucesso.

3 – Redundância 
Existe a necessidade de avaliar se é necessária informação complementar aos pictogramas ou se, por outro lado, existe mesmo a necessidade de inclusão dessa informação em forma gráfica. 
Por outro lado, podemos utilizar alguns preconceitos (no sentido de ideia preconcebida e aceite na sua generalização) como por exemplo: vermelho para proibição ou o verde como afirmação. Este “aproveitamento” de uma ideia existente vai simplificar a absorção da mensagem. 
Ainda assim, e apesar de tudo isto parecer muito “mecânico”, existe muita margem para a criatividade, mesmo que este cenário pareça um pouco impositivo – não é fácil, mas é um desafio muito aliciante!


4 - Público-Alvo
Existe a necessidade de conhecimento prévio da localização e também das pessoas que vão “consumir” a sinalética. Ela deverá ser adequada a esse target, bem como à sua função no espaço, podendo ser uma sinalética interior ou exterior – deverá existir uma atenção diferente a particularidades que ambos os tipos de sinalética apresentam já que a forma de trabalhar em ambos os casos é bastante diferente.
A sensibilidade para entender para que público estamos a trabalhar vai ajudar na obtenção de um foco maior na criação e na criatividade, deixando de lado uma abrangência excessiva da mensagem – a criatividade irá fluir melhor!

A sinalética tem como objectivo a informação e orientação das pessoas e é com isso em mente que se deve partir para a sua criação. Simplificar ao máximo (sem deixar o lado criativo surgir) e ser objectivo, claro e conciso são máximas que devem estar sempre presentes na construção deste tipo de design. Como já referimos, o trabalho de design de sinalética é algo que necessita de muito estudo e muita experiência para que a sua execução seja perfeita.


quarta-feira, 4 de maio de 2016

"PARA COMUNICAR SÃO PRECISOS DOIS"

Fonte: klear.com

Hoje em dia as pessoas pensam que comunicar em geral é falar... Bem, comunicar é muito mais que falar!

Podemos comunicar através de imagens, formas, existem 1001 formas de comunicar! Até quando estamos calados estamos a comunicar alguma coisa.

Se não houvesse comunicação, para além de não falarmos uns com os outros, ninguém sabia ou percebia de nada! A comunicação é tão importante que até a roupa que nós vestimos comunica algo em nós! 

Comunicar faz de nós humanos. Todos os dias comunicamos de milhões de maneiras diferentes e é engraçado pensar que às vezes estamos a comunicar mesmo sem darmos conta que o estamos a fazer…principalmente no que toca à absorção e recepção de informação e mensagens. 

Comunicar já é uma coisa tão banal que não damos importância, mas somos das poucas espécies que se entende através da comunicação e é incrível o partido que se pode tirar disso quando se comunicam marcas ou produtos. - Com “quem” as pessoas também se entendem muito bem!

As marcas não falam, mas comunicam através de publicidade em televisão, distribuição de flyers, muppies, outdoors, através de líderes de opinião (bloggers por exemplo), entre muitos outros. 
As marcas tentam chegar até nós através das mensagens que transmitem nestes meios de comunicação que tanto nos influenciam no dia-a-dia. – E conseguem!!!

Desde o que comemos, até ao que vestimos, as marcas têm o poder de influenciar as nossas escolhas! 
No entanto isso só acontece quando a qualidade da informação e a simplicidade e assertividade da mensagem conseguem alcançar uma forte ligação com o consumidor, levando-o à compra.

Se pensarmos bem a comunicação faz de nós o que somos, não deixem de comunicar!

A Q'ria adora comunicar consigo! (: 


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