photo by elisabeth bernstein © teresita fernández
Estamos numa era tecnológica, uso funcional e fácil acesso, tornande-nos mais padronizados e com a verdadeira percepção do real e de uma imagem estática, ou seja, estamos habituados aos espaços tal como eles são, sem alterações, sem movimento, sem surpresa.
Ora o que é proposto é que haja arte no nosso quotidiano, se conseguirmos acrescentar o design dando funcionalidade e rotina melhor.
photo by elisabeth bernstein © teresita fernández
Aqui retratamos uma operação artística de Teresita Fernández que à natureza de Madison Square Park deu um novo colorido e luz.
"o meu conceito foi o de inverter a noção tradicional de escultura ao ar livre, abordando todas as passarelas do parque em vez de estabelecer apenas um elemento escultórico no centro do parque ", acrescenta Fernández que esta estrutura "tanto distorce a paisagem como irradia luz dourada. "
Sabemos que este tipo de acções são interessantes, interagem e são apreciadas pela surpresa, por este motivo se torna num exemplo extremamente atrativo para uma acção específica, integrada e a pensar num dado publico-alvo. Estamos a falar numa aposta das marcas neste propósito artistico e repleto de design, actuando como um facto deveras marcante e perene no tempo, ou seja, tudo o que uma empresa necessita para ser lembrada.
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