quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

NeuroMarketing: O Poder da Mente

"Esta nova ciência surgiu a partir da neuroeconomia, que há alguns anos começou a questionar os métodos tradicionais da economia, principalmente o comportamento do consumidor: «A Economia defende, por exemplo, que se uma loja colocar bastantes produtos o consumidor fica mais contente. Mas não. A quantidade também 'acende' uma parte do cérebro - a ínsula - que provoca medo», explica Pedro Camargo.
Prova disso é um estudo realizado por uma universidade norte-americana, que colocou duas marcas de geleia na prateleira de um supermercado. 43% das pessoas compraram pelo menos uma. Quando colocaram 40 tipos diferentes, só 3% compraram.
O neuromarketing surge assim para desconstruir estes mitos e ajudar as marcas e os próprios consumidores a perceberem e controlarem o consumo (...).
O espaço físico dos pontos de venda - como, por exemplo, a altura do tecto - também tem influência no comportamento dos consumidores. Se o tecto tiver mais de três metros, os estímulos cerebrais dos consumidores transmitem tranquilidade, levando-os a ficar mais tempo na loja, e logo, a comprar mais produtos. Se o tecto for baixo, o consumidor fica mais desperto e observa ao mínimo pormenor os produtos, comprando em menor quantidade." In Jornal SOL, 27 de Novembro de 2009











Sem comentários:

Enviar um comentário